Documentário “A Servidão Moderna”

Imagem Reprodução Internet

A sociedade se modifica de períodos em períodos. Sendo alguns mais longos que outros. A exemplo do Império Romano que durou alguns séculos e ditava um modo de viver, na época, baseado no superioridade de povos em relação a outros. Hoje vivemos o Império com mais de um líder e baseado no Capitalismo, que é o modo de se ganhar a vida que permite à ascensão de qualquer pessoa a outra classe social ou até ao patamar de milionário, neste caso bastando seu esforço junto com uma ideia genial, está podendo ser vendida ou receber investimentos.

O documentário A Servidão Moderna pretende convencer que vivemos uma total escravidão moderna. Embasando-se que o ser humano é alienado desde criança com o uso de vídeo games e idas a parques de diversão para afirmar que quando adulto vive numa busca de emprego para somente consumir. Segundo enredo do filme, perdemos a capacidade de pensar e racionar, tendo um comportamento de “marionete”.

Realmente não existe uma liberdade total sem consequências ruins como exclusão social ou até a prisão. Como no exemplo de andar nu pelas ruas, logo que não causa mal nenhum a qualquer outra pessoa e nem ao próprio. Mas nos considerarmos escravos do capitalismo é um pouco demais. 

A educação domestica infantil é baseada na possibilidade dos pais e de onde se mora. Se houver a chance segura de permitir a criança sair às ruas e brincar com os amigos, tendo alguém que possa lhes vigiar, não terá mãe que se oponha. O que não desejam é a insegurança oriunda da violência, que depende do lugar, e crianças brincando sozinhas sem uma tutela para orientar e impedir traquinagens. Quando não há opção ficam na televisão e vídeo game, este último tem benéficios, o desenvolvimento do foco e da superação, a dizer alguns. 

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A sociedade evolui e está deixando de ser patriarcal, as mulheres, mães buscam sua realização profissional; elas junto com os homens procuram satisfazer desejos, sonhos. Vontade, cada pessoa tem várias, que se resumem ao bem estar. Não vou condenar e muito menos falar somos escravos, porque o conforto de um colchão com novas tecnologias, um prato caro com um sabor novo ou uma viagem a Londres para não só ver história, mas para curtir não é se adestrar a um sistema, é simplesmente opção. Outros não fazem estes programas, eles não gostam e tão certos. Você pode escolher dormir em rede, só comer feijão e viajar para fazer trilhas em montanhas, o que várias pessoas fazem. A liberdade de escolha temos! 

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O documentário faz-nos pensar sermos escravos modernos, porém qual solução nos dar? O anarquismo? Não. A evolução natural da sociedade levar-nos-á ao novo período superando o capitalismo. Na atualidade basta ter um senso crítico do que nos é oferecido buscando uma harmonia com a publicidade, as compras, a natureza e o mais importante: o pensar.